Responsabilidade e rapidez dentro e fora das quadras

Eles ficam posicionados estrategicamente ao fundo da quadra, ajudam a repor a bola, devem ser rápidos e não atrapalhar o andamento da partida. Nos intervalos ou paradas técnicas, trabalham em dupla ou trio. Usam um pano ou escovão para secar os respingos de suor de cada lado da quadra. São chamados de boleiros ou ligeirinhos e, muitas vezes, passam despercebidos aos olhos de quem assiste a uma partida de vôlei.

Nos Jogos Desportivos do Exército (JDE) 2018, não é diferente. O 32º Grupo de Artilharia de Campanha (32º GAC), disponibilizou cerca de 40 militares para exercer esta mesma função e compor a equipe da Força de Trabalho. Houve treinamento? Não, mas o espírito esportivo contagiou a equipe coordenada pelo 3º Sargento da 3ª Bateria do 32º GAC, Danilo da Costa Camargo. “Foi uma oportunidade de contribuir e acompanhar as partidas”, destacou.

A ajuda também acontece fora da quadra. Cuidam dos resultados no placar, são responsáveis pelo som que anima as partidas e, ainda, auxiliam os atletas. Os soldados passam o dia todo apoiando os jogos da competição no Centro de Capacitação e Aperfeiçoamento Físico do Corpo de Bombeiros (CECAF), com os olhos fixos na quadra, em um lugar privilegiado para assistir às partidas, mas sempre atentos ao trabalho.